Domingo, 20 de Fevereiro de 2011, 08h14m e chego ao ponto de encontro para dar início a mais uma track, desta vez o destino eram os montes circundantes a Santo Tirso.
Como a ligação entre a Trofa e Santo Tirso foi efectuada por estrada, os membros inferiores ficaram devidamente aquecidos para a trepadela até ao cimo do monte da Assunção… durante alguns anos sonhei em um qualquer dia realizar aquela subida e finalmente esse dia chegou!
Neste caso concreto, a dificuldade prática contradiz a do pensamento pois nunca pensei ser tão fácil subir até ao topo, talvez a luxuriante vegetação que nos envolve e a estimulante paisagem a perder de vista, sejam a motivação necessária!
Uma vez no topo o guia passou a ser o GPS que, através de um track previamente gravado, nos levou à descida mais louca dos últimos tempos… imensas pedras e regos profundos faziam com que o meu companheiro proferisse a frase: “estou com a sensação que é hoje que eu me vou espalhar!”
Passado o tormento da descida vem outra subida que nos leva ao antigo castro do Monte Córdova, localizado no Monte Padrão, que por sinal é detentor de uma das vistas mais belas da região… por falar em vistas lá ao longe uma enorme nuvem negra ameaçava chuva, imensa chuva!
Como estas ameaças são sempre para levar a sério, iniciámos o regresso até à Trofa na esperança de chegar-mos enxutos a casa… mas quis a física que a velocidade de nuvem fosse mais veloz que a rotação das nossas pernas e eis que fomos apanhados por uma enorme tempestada. Água, água e mais água por todo o lado… as rodas a puxarem água para as costas, as pingas grossas sobre as nossas cabeças a escorregarem pelo nosso corpo como cobras e à chegada estávamos como dois pintos incautos… mas ainda assim soube bem!
Lá diz o velho ditado: quem anda a chuva molha-se!
Como companheiro de percurso tive uma vez mais o Mário.
Como a ligação entre a Trofa e Santo Tirso foi efectuada por estrada, os membros inferiores ficaram devidamente aquecidos para a trepadela até ao cimo do monte da Assunção… durante alguns anos sonhei em um qualquer dia realizar aquela subida e finalmente esse dia chegou!
Neste caso concreto, a dificuldade prática contradiz a do pensamento pois nunca pensei ser tão fácil subir até ao topo, talvez a luxuriante vegetação que nos envolve e a estimulante paisagem a perder de vista, sejam a motivação necessária!
Uma vez no topo o guia passou a ser o GPS que, através de um track previamente gravado, nos levou à descida mais louca dos últimos tempos… imensas pedras e regos profundos faziam com que o meu companheiro proferisse a frase: “estou com a sensação que é hoje que eu me vou espalhar!”
Passado o tormento da descida vem outra subida que nos leva ao antigo castro do Monte Córdova, localizado no Monte Padrão, que por sinal é detentor de uma das vistas mais belas da região… por falar em vistas lá ao longe uma enorme nuvem negra ameaçava chuva, imensa chuva!
Como estas ameaças são sempre para levar a sério, iniciámos o regresso até à Trofa na esperança de chegar-mos enxutos a casa… mas quis a física que a velocidade de nuvem fosse mais veloz que a rotação das nossas pernas e eis que fomos apanhados por uma enorme tempestada. Água, água e mais água por todo o lado… as rodas a puxarem água para as costas, as pingas grossas sobre as nossas cabeças a escorregarem pelo nosso corpo como cobras e à chegada estávamos como dois pintos incautos… mas ainda assim soube bem!
Lá diz o velho ditado: quem anda a chuva molha-se!
Como companheiro de percurso tive uma vez mais o Mário.
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