Sábado, 29 de Janeiro de 2011, 07h54m e novamente regressamos aos trilhos para os lados de Viana do Castelo.
Após uma selecção apressada de um percurso por aqueles lados, surgiu-me um percurso de uma antiga maratona, talvez da idade dos v-brakes ou até mesmo cantilevers!
Após um ligeiro aquecimento até à igreja de Santa Luzia iniciou-se uma descida bastante divertida e prematura… digo isto pois a seguir à bonança veio a tormenta… e logo de seguida foi trepar até ao cume da serra onde as eólicas aguardavam serenamente a nossa chegada!
Numa descida mais prolongada e devido à diversão que a mesma proporcionava, eis que o track salta do visor do GPS… estávamos fora de rota!
Mais ou menos improvisando, seguimos por trilhos agradáveis até à Capela da Sra da Cabeça, local onde fomos recepcionados austeramente por um canino que repousava à sombra de um Carvalho de sino encastrado!
Carimbada a nossa estadia no local com duas bifanas, regressámos aos trilhos em ritmo lento pois as forças iam todas para a digestão e quase nenhuma para as pernas… ainda assim íamos trepando novamente a serra até que olho para o visor do GPS e vejo a miragem, uma linha de track de corta as curvas de nível até ao mar…
Travões em brasa e em pouco tempo tínhamos o imenso mar do nosso lado… foi uma bonita forma de acabar este percurso, avaliado com cinco estrelas!
Como companheiro de percurso tive o Mário, que trocou o Juca pela Canyon!
Após uma selecção apressada de um percurso por aqueles lados, surgiu-me um percurso de uma antiga maratona, talvez da idade dos v-brakes ou até mesmo cantilevers!
Após um ligeiro aquecimento até à igreja de Santa Luzia iniciou-se uma descida bastante divertida e prematura… digo isto pois a seguir à bonança veio a tormenta… e logo de seguida foi trepar até ao cume da serra onde as eólicas aguardavam serenamente a nossa chegada!
Numa descida mais prolongada e devido à diversão que a mesma proporcionava, eis que o track salta do visor do GPS… estávamos fora de rota!
Mais ou menos improvisando, seguimos por trilhos agradáveis até à Capela da Sra da Cabeça, local onde fomos recepcionados austeramente por um canino que repousava à sombra de um Carvalho de sino encastrado!
Carimbada a nossa estadia no local com duas bifanas, regressámos aos trilhos em ritmo lento pois as forças iam todas para a digestão e quase nenhuma para as pernas… ainda assim íamos trepando novamente a serra até que olho para o visor do GPS e vejo a miragem, uma linha de track de corta as curvas de nível até ao mar…
Travões em brasa e em pouco tempo tínhamos o imenso mar do nosso lado… foi uma bonita forma de acabar este percurso, avaliado com cinco estrelas!
Como companheiro de percurso tive o Mário, que trocou o Juca pela Canyon!
Sem comentários:
Enviar um comentário